Nhoque à romana de polenta

nhoque à romana de polenta
  • Dificuldade: Muito fácil
  • Custo: Econômico
  • Tempo de descanso: 4 Horas
  • Tempo de preparação: 30 Minutos
  • Porções: 4 pessoas
  • Métodos de cozimento: Fogão
  • Culinária: Italiana
  • Sazonalidade: Outono, Inverno
356,62 Kcal
calorias por porção
Informação Fechar
  • Potência 356,62 (Kcal)
  • Instrumentos 46,37 (g) dos quais açúcares 2,02 (g)
  • Proteínas 6,51 (g)
  • Gordura 16,79 (g) dos quais saturados 10,45 (g)dos quais insaturados 5,60 (g)
  • Fibras 2,23 (g)
  • Sódio 563,93 (mg)

Valores indicativos para uma porção de 285 g processada de forma automatizada a partir das informações nutricionais disponíveis nos bancos de dados CREA* e FoodData Central**. Não se trata de orientação alimentar e/ou nutricional.

* Centro de Pesquisa em Alimentos e Nutrição CREATES: https://www.crea.gov.it/alimenti-e-nutrizione https://www.alimentinutrizione.it ** Departamento de Agricultura dos EUA, Serviço de Pesquisa Agrícola. FoodData Central, 2019. https://fdc.nal.usda.gov

O Queijo de Fossa DOP

O queijo de fossa de Sogliano é um típico queijo de fossa originário de Sogliano al Rubicone (FC), mas também historicamente produzido em Talamello (RN) e Sant’Agata Feltria (RN). Hoje, por extensão, é produzido em diversos municípios de Montefeltro e da val Metauro. Ao contrário das outras localidades, Talamello é a única que, como manda a tradição, enfossa o queijo apenas uma vez por ano, para obter a máxima qualidade. A produção de Sogliano parece ser a mais antiga.

Desde novembro de 2009, a nível europeu, a denominação Queijo de Fossa de Sogliano e Talamello foi reconhecida como denominação de origem protegida (DOP).

O queijo de fossa pode ser de pura ovelha ou misto (ou seja, de leite bovino e de ovelha) e é maturado por três meses em típicas fossas de forma oval, escavadas na rocha.

A técnica de maturação do queijo nas fossas tem origem muito antiga. Este tipo de queijo é mencionado em dois inventários de 1497 e 1498. De ambos os documentos se depreende que a fossa de tufo tinha um duplo uso: no outono era o local de conservação do queijo e em diferentes épocas do ano servia para armazenar o trigo para protegê-lo das pilhagens dos soldados. O produtor de queijo alugava a fossa pelo tempo necessário à maturação, três meses ou no máximo 100 dias. O queijo era colocado, como ainda hoje acontece, em sacos de pano, cobertos de palha de feno, para isolar o queijo do ar.

O período tradicional de enfossamento era no final de agosto-setembro; a reabertura das fossas ocorria em 25 de novembro, dia de Santa Catarina. Esse período era escolhido porque na primavera-verão havia maior abundância de pasto, portanto, maior produção de leite, e sentia-se a necessidade de transformar o leite em queijo, preservando-o para os períodos menos produtivos. O queijo era então consumido já a partir do inverno.

A “Sagra do queijo de fossa de Sogliano al Rubicone” ocorre todos os anos nos últimos dois domingos de novembro e no primeiro de dezembro. Durante a festa, é especialmente montado o mercado do queijo de fossa; para o evento é possível visitar diretamente as empresas que maturam o queijo nas suas “fossas”. Nos domingos da festa, as “fossas” são mantidas abertas ao público.

No site de Visit Sogliano al Rubicone você encontra todas as informações para visitar a cidade e participar da feira.

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Ferri Micaela

Químico por profissão e amante da comida por vocação. Entre um tubo de ensaio e um relatório, gosto de contar sobre a minha região através do meu blog e das minhas redes sociais. Sou apaixonada por culinária em todos os sentidos: em particular, adoro a comida do extremo Oriente, mas sempre com um pedacinho do coração ligado à minha terra.

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