Preparo

• Colocamos metade da água em temperatura ambiente em uma tigela grande e dissolvemos o fermento biológico. Adicionamos a farinha peneirada e damos uma rápida mexida. Depois, juntamos o resto da água, o sal fino, uma colher de chá generosa de açúcar refinado e a baunilha (ambos são opcionais e eu os adiciono apenas se faço essa massa especialmente doce para as pizzinhas) e amassamos bem até obter uma massa macia e lisa. Como nem todas as farinhas absorvem líquidos da mesma maneira, pode ser necessário adicionar outra colher ou colher de chá de água na massa.

  Formamos uma bola, cobrimos bem e deixamos fermentar até dobrar de tamanho (os tempos dependem muito da temperatura ambiente, no meu caso levou cerca de 4 horas e meia).

  Quando a massa estiver fermentada, viramos delicadamente sobre uma superfície de trabalho levemente enfarinhada e damos a forma de uma cobrinha da qual destacaremos bolinhas de cerca de 25/30 gramas cada (na fritura, dobrarão de volume). Arredondamos com as mãos para obter pequenas esferas e deixamos fermentar por mais uma hora, bem cobertas e espaçadas.

  Após uma hora, aquecemos óleo de sementes em uma panelinha antiaderente com laterais altas.

  Em uma tigelinha, colocamos o açúcar.

  Quando o óleo estiver quente, pegamos uma bolinha e a achatamos com os dedos, como se quiséssemos dar a forma de uma pizzinha em miniatura e a colocamos no óleo profundo. Viramos várias vezes até que esteja inflado e dourado (uns dois minutos), sem deixar escurecer muito, pois ficariam duras por fora. Continuamos até terminar as esferas de massa.

  Quando cada pizzinha estiver pronta, escorremos do óleo, passamos no açúcar refinado e depois colocamos em um prato para servir.

  Dica: como o açúcar refinado absorve umidade, já após a terceira ou quarta pizzinha ele se encharcará de óleo e tenderá a não grudar mais na superfície do doce. Por isso, é melhor passar cada pizzinha em uma colher de açúcar que adicionaremos na hora.