No mundo árabe:

Falafel desempenha um papel icônico na cozinha israelense, onde é considerado um prato nacional do país.

Muitos palestinos se ressentem do que veem como uma apropriação de seu prato pelos israelenses.

A Associação de Industriais do Líbano levantou acusações de violação de direitos autorais contra Israel em relação ao falafel.

Historicamente, foi consumido pelos judeus Mizrahi no Oriente Médio e no Norte da África.

Foram adotados na dieta dos primeiros imigrantes judeus nas comunidades judaicas da Síria otomana.

Como é à base de plantas, as leis dietéticas judaicas o classificam como pareve, permitindo assim o consumo tanto com carne quanto com laticínios.

Os grão-de-bico são comuns na maioria dos países do Oriente Médio. O prato é geralmente preparado com grão-de-bico no Levante (Síria, Líbano, Jordânia, Israel, Palestina, Turquia), Iraque e Bahrein.

O sanduíche de pita com falafel tornou-se popular após a independência de Israel e nos anos 50 pelos imigrantes judeus iemenitas.

@viaggiandomangiando

Cantavano Fabrizio Moro ed Ermal Meta al Festival di Sanremo 2018: vincendolo con il brano “Non mi avete fatto niente“. Le #Falafel con l’hummus, il döner kebab e il cus cus sono probabilmente i piatti mediorentali più integrati nella cuscina occidentale. Come le cucine possono fondersi, integrarsi, incontrarsi, così dovrebbero fare i popoli. 👉🏻 ricetta oggi sul blog #viaggiandomangiando con menu dedicato al #festivaldisanremo per #mangiandosanremo #nonmiavetefattoniente #ermalmamaqiofficial #fabriziomoro @Ermal Meta @Fabrizio Moro #levostreinutiliguerre #canzone #peace

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